As placas tectônicas estão se movimentando de maneira desgovernada, causando terremotos continentais, que abrem enormes crateras que sugam automóveis e pessoas desesperadas que suplicam pela vida.
Cientistas tentam alertar o mundo, autoridades do governo aparecem nas telas de televisão dizendo que o problema será sanado e que não há o que temer. Enquanto isso a China vende passagens para a Arca de Noé ao preço de milhões de euros às famílias mais ricas do planeta para perpetuar os homens no novo planeta inundado por tsunamis.
Enquanto isso bilhões de pobres da terra morrem vítimas das tragédias derivadas desse processo natural. Se o Japonês Nobuyoshi Ikuta, 63 anos, fosse um personagem do filme 2012, em cartaz no shopping Nova Friburgo, que trata do fim do planeta, seria, sem dúvida, o protagonista, aquele que normalmente supera todos os obstáculos e sai ileso dos piores eventos trágicos.
Foi exatamente isso que aconteceu com o mestre nipônico, que teve o seu automóvel Celta engolido por uma cratera que se abriu, de repente, diante de seus olhos a 100 metros do pedágio de Cachoeiras de Macacú. O fato da vida real aconteceu na manhã desta terça-feira.
Em outro acidente na serra de Cachoeiras de Macacu, na RJ 116, Km 61,1, na sexta-feira, 13, um caminhão Mercedes Benz, placa KLJ, transportando bobinas de metal e dois tratores, despencou numa ribanceira por 120 metros. O motorista do veículo, Luiz Fagundes Leal, 42, nada sofreu, mas foi levado por bombeiros ao Hospital Municipal Celso Martins, onde ficou em observação por algumas horas, até ser liberado. Ao explicar o ocorrido Luiz disse que perdeu o controle do veículo no momento em que fez a curva.
Em outro acidente na serra de Cachoeiras de Macacu, na RJ 116, Km 61,1, na sexta-feira, 13, um caminhão Mercedes Benz, placa KLJ, transportando bobinas de metal e dois tratores, despencou numa ribanceira por 120 metros. O motorista do veículo, Luiz Fagundes Leal, 42, nada sofreu, mas foi levado por bombeiros ao Hospital Municipal Celso Martins, onde ficou em observação por algumas horas, até ser liberado. Ao explicar o ocorrido Luiz disse que perdeu o controle do veículo no momento em que fez a curva.
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